Rompendo as Correntes Invisíveis

Existem prisões que não têm grades, mas seguram com força. São crenças que se enraizaram tão fundo que, mesmo sem perceber, nos mantêm no mesmo lugar. Nos fazem acreditar que não merecemos mais, que não somos capazes, que nosso destino já foi traçado e não há como escapar.

Eu sei disso porque vivi e ainda luto contra essas correntes. Algumas vieram da infância, outras foram impostas pelo meio onde cresci. Durante anos, aceitei certos limites como se fossem leis inquebráveis. “Isso não é para você”, “Quem nasce pobre morre pobre”, “Melhor se conformar”, “Sonhar alto só traz frustração”. Essas frases ecoaram tantas vezes que se tornaram parte do meu pensamento, e o pior: eu nem percebia. Mas agora percebo. E perceber é o primeiro passo para quebrar o ciclo.

A questão é que essas correntes não se rompem sozinhas. Elas resistem, fazem de tudo para nos manter na zona de conforto, onde nada cresce, mas também nada ameaça. A mente encontra desculpas, o medo sussurra que é melhor não arriscar. O passado insiste em lembrar de todas as vezes que tentamos e falhamos.

E é aí que entra a mudança de mindset. Não aquela motivação vazia que dura um dia e some, mas a decisão firme de se reprogramar. De questionar cada crença, de desafiar cada limite imposto. Se aprendi algo até aqui, é que ninguém vai nos dar a permissão para sermos mais. Ou tomamos isso para nós, ou ficamos onde sempre estivemos. E eu já estou cansado de ficar no mesmo lugar.

Se você sente que também carrega essas correntes invisíveis, te convido a me acompanhar nesta jornada. Eu vou mudar, e quem quiser ver essa transformação acontecer em tempo real, seja bem-vindo. Palavras não provam nada, mas os frutos que darei falarão por mim.

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